Entre todas as vitaminas que são essenciais para a saúde do nosso corpo, a vitamina D é, provavelmente, a mais conhecida. Mas o que nem toda a gente sabe é como tomar a vitamina D de forma adequada.
Nesse quesito, tanto a dose quanto o tipo de suplemento devem ser considerados, não apenas para garantir os benefícios, mas para evitar efeitos negativos.
No caso dos suplementos, o destaque do momento é o lipossomal da Sundt, que acelera a absorção da vitamina dentro do corpo.
Pontos-chave
- A vitamina D é essencial para a nossa saúde, mas em excesso pode causar doenças graves.
- Para saber como tomar a vitamina D é preciso ter aconselhamento médico.
- O suplemento lipossomal é o mais indicado para manter os níveis adequados ou em caso de deficiência.
Como tomar vitamina D: tudo o que precisa saber
A vitamina D é um nutriente que pode ser obtido através de alguns alimentos, mas que precisa de uma ajuda externa para ser ativada no nosso organismo. Nesse caso, o melhor ajudante é o Sol.
No entanto, somente 10% a 20% da vitamina D vem da alimentação. Isso porque não são muitos os alimentos que oferecem esse nutriente e os que oferecem possuem baixa concentração da vitamina.
Confira os valores e percentagens de vitamina D presentes em alguns alimentos:
Alimentos ricos em vitamina D | Percentagem |
1 colher (sopa) de óleo de fígado de bacalhau | 227% da quantidade diária recomendada |
85g de salmão cozido | 75% da quantidade diária recomendada |
85g de atum enlatado | 26% da quantidade diária recomendada |
85g de fígado de boi cozido | 7% da quantidade diária recomendada |
1 ovo grande | 7% da quantidade diária recomendada. |
Já os 80% a 90% restantes de vitamina D que não são consumidos através da alimentação precisam de ser sintetizadas pelo próprio organismo.
Para que isso ocorra, é necessário que a nossa pele seja exposta ao sol todos os dias de forma adequada. Ter o fígado e os rins em pleno funcionamento também é importante, já que são esses os órgãos que processam e ativam a vitamina D.
Mas como apanhar sol nem sempre é possível, principalmente com a rotina stressante dos centros urbanos, não raro a suplementação de vitamina D é recomendada.

A reposição da vitamina D, quando necessária, é feita diária, semanal ou mensalmente com suplementos em gotas, cápsulas ou injetáveis.
Mas não deve consumir esta vitamina por conta própria. É preciso saber como tomar a vitamina D, porque tanto o excesso quanto a falta desse nutriente no nosso organismo pode causar prejuízos à saúde.
Para não errar na hora de tomar a vitamina D, recomendamos que siga estes dois passos essenciais:
- Procure avaliação e acompanhamento médico para definir a necessidade de suplementação, a dose ideal e o período de tratamento;
- Escolha o suplemento de vitamina D lipossomal que facilita e agiliza a entrada do nutriente no organismo.
Por que deve tomar vitamina D?
O facto de Portugal ser um país com muito sol dá a falsa sensação de que estamos expostos à luz solar de maneira adequada e suficiente.
Mas a verdade é que, por conta da rotina, principalmente de quem trabalha em escritórios e locais fechados, o português expõe-se pouco ao sol.
Outro ponto a ser destacado é que, por conta dos cuidados com a pele para evitar doenças e até o cancro, o uso de protetor solar em excesso também impede a absorção adequada dos raios solares.

Esses dois fatores já são o bastante para que tenhamos deficiência de vitamina D. Mas também é preciso considerar que algumas pessoas nascem com polimorfismo genético, que pode causar a carência de vitamina D.
Em qualquer um desses casos, a falta do nutriente irá prejudicar a saúde, podendo até provocar doenças graves.
Para remediar, é preciso tomar vitamina D, seja através de suplementos, seja aumentando a exposição da pele ao sol. Confira abaixo as razões pelas quais deve tomar vitamina D:
- É bom para o coração;
- Fortalece dentes e ossos;
- Previne a osteoporose em adultos e o raquitismo em crianças;
- Regula a presença de cálcio e ferro no sangue;
- Atua no combate às doenças autoimunes;
- Auxilia na prevenção da depressão.
Quando deve tomar vitamina D?
De acordo com o endocrinologista do Hospital Sírio-Libanês, José Antonio Miguel Marcondes, a reposição da vitamina D é indicada para:
- Pessoas com mais de 65 anos de idade;
- Crianças com raquitismo ou que raramente se expõem ao sol;
- Indivíduos com osteoporose;
- Pessoas com baixa quantidade da vitamina D no organismo, independentemente da idade.
Para saber qual a quantidade de vitamina D no seu corpo é preciso realizar um exame de sangue. E apenas um médico poderá fazer o pedido do exame e avaliar com precisão o resultado.
De todo modo, de acordo com a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) a quantidade mínima de vitamina D necessária no nosso corpo é de 20 ng/mL.
Ou seja, se o seu exame indicar que tem menos do que 20 ng/mL de vitamina D, isso significa que está com deficiência nutricional. Veja a seguir todos os valores de referência para a vitamina D:
- Menor do que 10 ng/mL: insuficiência grave;
- Entre 10 e 20 ng/mL: insuficiência;
- Acima de 20 ng/mL: normal;
- Entre 30 e 60 ng/mL: recomendado para grupos de risco como idosos, gestantes, pacientes com osteomalacia, raquitismo, osteoporose, doenças inflamatórias, autoimunes e renal crónica;
- Acima de 100 ng/ml: hipervitaminose.
Como tomar vitamina D e evitar a deficiência e o excesso?
Tanto a insuficiência quanto o excesso de vitamina D fazem mal à saúde. Com uma deficiência leve dessa vitamina, por exemplo, podem ocorrer perda de massa óssea, osteoporose, fraturas, entre outros problemas.
Já quando a insuficiência de vitamina D é alta, os riscos são ainda maiores podendo levar a um defeito na mineralização óssea e ao raquitismo.
Além disso, a deficiência de vitamina D também está associada a um risco maior da ocorrência de várias doenças crónicas, como as cardiovasculares, as imunológicas, infeciosas e os tumores.
Abaixo, listamos alguns sintomas que surgem quando a vitamina D está em níveis baixos:
- Espasmos musculares;
- Sensação de cansaço ou mal-estar;
- Dor nos ossos e nos músculos;
- Osteoporose em adultos;
- Fraqueza nos ossos.
Assim como a falta de vitamina D provoca sintomas, também a sobredosagem, ou hipervitaminose, é prejudicial à saúde.
Em excesso, a vitamina D pode provocar a hipercalcemia, que é quando a taxa de cálcio no sangue está acima da considerada normal. E isso pode causar:
- Fadiga;
- Fraqueza muscular;
- Náuseas;
- Anorexia;
- Desidratação;
- Perda óssea e da função renal.
De que forma é possível repor a vitamina D no organismo?
Existem dois tipos desse nutriente: a vitamina D2 e a vitamina D3. A vitamina D3 é de origem animal e é sintetizada na pele a partir do colesterol, após a exposição ao sol. Já a vitamina D2 é de origem vegetal.
Mas, como vimos, os alimentos não são as melhores formas de repor a vitamina D, afinal esse nutriente apresenta-se em baixa concentração em alguns poucos produtos alimentícios.
O ideal para manter os bons níveis de vitamina D no organismo é aumentar a exposição aos raios solares. Para isso, é preciso apanhar sol de 15 a 20 minutos todos os dias. Se tem pele negra, aumente esse período para 45 minutos a 1 hora.

Mas se tem um rotina que impede que tome banhos de sol com frequência, a melhor forma de tomar vitamina D é através de suplementos.
É também nessa hora que surge a dúvida: como escolher o melhor suplemento para tomar vitamina D? Para fazer essa escolha, é preciso analisar a fórmula e a técnica usada na produção do suplemento.
Isso porque a maioria dos suplementos não facilitam o processo de digestão e absorção do nutriente.
Por isso, a Sundt adotou o método lipossomal, no qual a vitamina chega à corrente sanguínea de forma mais ágil. Falaremos em detalhes sobre esse suplemento logo mais.
Como tomar vitamina D na dose certa?
Para manter a concentração de, pelo menos, 20ng/mL de vitamina D no sangue, e evitar a hipervitaminose, a única forma é contar com a orientação do seu médico e avaliar as suas taxas nutricionais.
Ainda assim, de modo geral, uma dose segura de vitamina D para adultos e idosos pode variar entre 600 a 1000 ui por dia ou semana.
De lembrar que é preciso considerar as necessidades individuais e a faixa etária também.
Qual o melhor horário para tomar vitamina D?
O melhor horário para tomar a vitamina D através dos alimentos e suplementos é no momento da maior refeição como, por exemplo, o almoço ou o jantar.
Essas refeições ajudam a aumentar a biodisponibilidade da vitamina D no organismo. Isso acontece porque a vitamina D é do tipo lipossolúvel, ou seja, ela é melhor absorvida na presença de gorduras.
Por isso, inclua sempre, com moderação, uma fonte de gordura boa à sua dieta como azeite, abacate, castanhas e nozes. Dessa forma, o nutriente surtirá efeito mais rapidamente.
Por que o suplemento lipossomal de vitamina D é melhor?
Os suplementos alimentares nem sempre garantem a total absorção do nutriente pelo corpo.
No caso da vitamina D, ela precisa ultrapassar a camada protetora da cápsula do suplemento para ser digerida pelo intestino. Em seguida deverá ser sintetizada e processada no fígado e nos rins para, só então, ser absorvida pelo organismo.
Para encurtar esse processo e acelerar a chegada da vitamina D à corrente sanguínea, a Sundt adotou um método no qual o nutriente é envolvido por camadas de lipossomas.

Com essa camada, o suplemento lipossomal é melhor digerido no intestino e o princípio ativo da vitamina D chega mais rapidamente à corrente sanguínea.
Ou seja, o suplemento lipossomal não apenas facilita a digestão do nutriente pelo intestino, mas aumenta a biodisponibilidade da vitamina D.
Com isso, a eficácia da suplementação é maior, e ainda evita a ingestão de muitas cápsulas, o que pode ser prejudicial para a saúde do seu estômago.
Conclusão
A vitamina D é um nutriente essencial para o nosso organismo. Mas tanto em níveis baixos quanto em níveis muito altos, ela pode causar sérios prejuízos à nossa saúde. Por isso, é fundamental saber como tomar a vitamina D.
Se a única opção for repor esse nutriente com suplementos, recomendamos que escolha o lipossomal da Sundt. Esse suplemento de vitamina D aumenta e acelera a absorção do nutriente dentro do corpo.
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